Por Tchululu
Fotos: Divulgação dos Artistas
Atenção senhoras e senhores! O Coletivo Vatos realiza mais “Uma noite Fora do Eixo” com as bandas 4Instrumental e The Hells Kitchen Project, dia 16/09, 21h, no Butecando Cultural! Isso mesmo minha gente! Esta será a noite de grandes iatos, ditongos e pancadaria sonora. Que sejam apresentados os “lutadores” da noite.
Do meu lado direito. Eles, vindos de Sabará, 234kg somados, 2.20m de altura (um gigante na qualidade sonora), quarteto clássico formado por Paulão (contra-baixo), Thiago Salgado (Teclado, flauta doce), Thiago “Fofão” (Guitarra) e Rodrigo( Bateria). Possui técnica apurada e provoca transe sonoro pelo misto de psicodelia e contemporanidade em cima de seus adversários. 30 Vitórias, 0 empates, 0 derrotas. Um adversário cruel. Costumam desmoralizar as vítimas pelo repertório. Às vezes são intensos. Outros momentos cadenciam e paralisam as vítimas que são seduzidas pelo controle técnico do lutador. Após anos de treinamentos na Escola Fórceps de Sabará foram os primeiros a derrotar Chuck Noris, McGyver e Rock Balboa juntos. Palmas, para os indestrutíveis: “4instrumental”
Do outro lado os “cruéis”. Costumam picotar as vítimas em cozinhas vitaminadas de groove, música dançante e pitadas de sonoridades inglesas. “Trieto” de Belo Horizonte (trio é pouco) formado por Jon (Vocais), Malk (Baixo) e Buddha na (Batera) tem 202 kg somados, 1.80m de altura (mais baixos, porém ágeis e velozes). Participaram dos treinamentos cruéis antes de se tornarem “infernais”. Foram horas escutando Daft Punk, The Mars Volta, VAST, Yeah Yeah Yeahs, Morphine, Breakestra, Muse, The Rapture e Kings of Leon. A violência sonora fez com que Capitão Nascimento, Pai Mai e Conan “O Bárbaro” pedissem “pinico” após serem obrigados a dançarem o Rebolation. Sedutores, quando tem de ser, e brutais no groove. Com vocês os sanguinários e sensuais: “The Hells Kitchen Project”!
Que comece a luta. Façam suas apostas para este duelo que não terá vencedor se não o próprio público, é claro! O “duelo” será realizado no Butecando Cultural e contará com as presenças ilustres de Maguila, Mcgyver, Balboa Luciano Todo-Duro e sua, é claro. Comentários só aqui na “Sportvatos”.
“Que Copa do Mundo que o que! O negócio é Boxe sonoro!”
Serviço: Noite Fora do Eixo “Boxe Sonoro na Quarta Autoral”
Local: Butecando Cultural
Endereço: Av. Augusto de Lima, 263, Centro
Data: 16/06
Horário: 21h
Preço: 10R$
quarta-feira, 16 de junho de 2010
A Vibe dos ensaios para o show dos Manolos Funk
(Por Tchululu - Manolos Funk_Vatos Coletivo)
Fotos: (myspace de Giffoni e Luciano Cuíca Play)
O show dos Manolos Funk, quarta feira (09), foi um tanto quando familiar. Além de dividir palco com 2 amigos talentosos como DJ Giffoni e o percussionista Cuíca Play, vários amigos prestigiaram o evento no Butecando. Mas antes de falar do show vou contar como foi a vibe dos ensaios. Nada mais justo, porque ali começara o processo.
Sérgio Giffoni
Ensaiamos primeiro com o Dj Sérgio Giffoni. Por telefone Fred marcou no estúdio do próprio DJ. Era um momento interessante, já que, havia muito tempo que não tocávamos em outro estúdio que não fosse o nosso. Além disso, era uma maneira de conhecer o novo estúdio do Sérgio que já tinha causado ótima impressão pelo tamanho do espaço e pela vista do lugar. Isso tudo antes mesmo de começar a ser construído. Saímos de casa no carro do Marcelo empilhados de instrumentos! Por acaso, existiam músicos no carro também além das parafernalhas(risos). Após pegar o Ricardo e errar o caminho algumas vezes, chegamos ao São Lucas, local no estúdio.
Sérgio nos recebeu muito bem como sempre. Um cara pacato, sussegado e com aquela energia tranqüila. Coração bom mesmo. Quando entramos no estúdio ficamos impressionados. O espaço, acabamento e equipamentos tudo com cheiro de novo. A janela tinha um visual inspirador, pois, mostrava a cidade inteira. Estrutura muito bacana mesmo. Só faltava conhecer acústica. Começamos fazendo uma Jam e de cara já vimos o tanto que som estava legal lá dentro. E o melhor! O quanto a química já havia rolado antes mesmo de começar a ensaiar as músicas do show. Pela Jam, vimos Giffoni a vontade com seus “scrachs” e fazendo o som crescer. Já havia feito a diferença. Depois disso, era só deixar a coisa fluir.
As músicas escolhidas foram Origamis e Diz Sim. Aí aproveitamos a bondade do Sérgio e empurramos Islã Margarita também (risos). Em Origamis, Sérgio manteve a linha da gravação do Ep. Alguns ataques no meio da música e no final um solo mesmo de scratchs! Não tinha como melhorar o que acreditávamos que era perfeito! Depois disso foi à vez de Diz Sim. A intervenção ficou para depois do segundo refrão. Ali era o espaço. No final, introduzimos uma parte “Salsa” um tanto quanto diferente da gravação. Nosso convidado gostou e ali também contribuiu com seu talento imensurável. Por último foi Islã Margarita. Sérgio não conhecia a música, mas após escutá-la já pegou um LP bem latino e fizemos um arranjo muito bacana na parte “especial” da música. Ficou muito legal! Foda demais. Saímos de lá convictos que o show seria bem legal.
Luciano Cuíca Play
Luciano Cuíca é tão bonzinho quanto o Sérgio. Além de talentosíssimo é uma pessoa tranqüila, fala baixo e educado que só vendo. O ensaio foi marcado na Toca do Manolos. Luciano foi o primeiro a chegar. Alías, ele chegou primeiro que eu na minha própria casa (risos). Abri o estúdio e percebia que ele estava bem ansioso. Mas de cara já soltei. “Relaxa” vamos nos divertir! Ele já se soltou ficou mais aliviado. As músicas escolhidas por Luciano foram “Calmaria Surround”, Diz Sim e existia a possibilidade de Islã Margarita também.
Começamos o ensaio e assim como Sérgio Giffoni a coisa soou de uma forma muito natural. Apesar disso, Cuíca Play preocupado e precavido começou fazer anotações para as músicas que têm milhões de arranjos. Neste momento o deixamos “louco” porque nós mesmos nos confundíamos com as partes das músicas. Coitado! Já ficam os pedidos de desculpas para o Lu. Mas o “sofrimento” dele não havia acabado. O Fred, diga-se de passagem, um fanfarrão, começou a fazer suas piadas clássicas. “Vocês viram a mãe Diná no Faustão?....” e lá foi o Luciano cair nas garras do mestre do humor peculiar. Ricardo Ulpiano também não ficou atrás. Contou o caso: “Certa vez o Luciano foi fazer uma entrevista e quando foi perguntado sobre como era o trabalho da percussão ele respondeu (isso Ricardo imitando a voz do convidado). – “A percussão? A percussão é uma coisa muiiiiito imensa”. Que frase ein Lu? Que filosofia! (risos).
O clima do ensaio foi deste jeito mesmo. Amigos reunidos para tocar. Com Luciano mais a vontade o trabalho dele foi fluindo. Destaque para mim ficou para a música “Diz Sim”. O rapaz fez um solo de “salsa” no final da música que ficou muito massa. O Manolos Funk ficou todo latino com as congas quebradas. Calmaria Surround ficou bem legal também. Deixamos a música mais suingada. Cuíca Play flutou junto com a música e fez a diferença na parte funk “quebrando” tudo com os Manolos. Foi a confirmação que o show seria foda! E o melhor, que seria divertido, pois estar no palco com amigos é sempre uma satisfação.
Fotos: (myspace de Giffoni e Luciano Cuíca Play)
O show dos Manolos Funk, quarta feira (09), foi um tanto quando familiar. Além de dividir palco com 2 amigos talentosos como DJ Giffoni e o percussionista Cuíca Play, vários amigos prestigiaram o evento no Butecando. Mas antes de falar do show vou contar como foi a vibe dos ensaios. Nada mais justo, porque ali começara o processo.
Sérgio Giffoni
Ensaiamos primeiro com o Dj Sérgio Giffoni. Por telefone Fred marcou no estúdio do próprio DJ. Era um momento interessante, já que, havia muito tempo que não tocávamos em outro estúdio que não fosse o nosso. Além disso, era uma maneira de conhecer o novo estúdio do Sérgio que já tinha causado ótima impressão pelo tamanho do espaço e pela vista do lugar. Isso tudo antes mesmo de começar a ser construído. Saímos de casa no carro do Marcelo empilhados de instrumentos! Por acaso, existiam músicos no carro também além das parafernalhas(risos). Após pegar o Ricardo e errar o caminho algumas vezes, chegamos ao São Lucas, local no estúdio.
Sérgio nos recebeu muito bem como sempre. Um cara pacato, sussegado e com aquela energia tranqüila. Coração bom mesmo. Quando entramos no estúdio ficamos impressionados. O espaço, acabamento e equipamentos tudo com cheiro de novo. A janela tinha um visual inspirador, pois, mostrava a cidade inteira. Estrutura muito bacana mesmo. Só faltava conhecer acústica. Começamos fazendo uma Jam e de cara já vimos o tanto que som estava legal lá dentro. E o melhor! O quanto a química já havia rolado antes mesmo de começar a ensaiar as músicas do show. Pela Jam, vimos Giffoni a vontade com seus “scrachs” e fazendo o som crescer. Já havia feito a diferença. Depois disso, era só deixar a coisa fluir.
As músicas escolhidas foram Origamis e Diz Sim. Aí aproveitamos a bondade do Sérgio e empurramos Islã Margarita também (risos). Em Origamis, Sérgio manteve a linha da gravação do Ep. Alguns ataques no meio da música e no final um solo mesmo de scratchs! Não tinha como melhorar o que acreditávamos que era perfeito! Depois disso foi à vez de Diz Sim. A intervenção ficou para depois do segundo refrão. Ali era o espaço. No final, introduzimos uma parte “Salsa” um tanto quanto diferente da gravação. Nosso convidado gostou e ali também contribuiu com seu talento imensurável. Por último foi Islã Margarita. Sérgio não conhecia a música, mas após escutá-la já pegou um LP bem latino e fizemos um arranjo muito bacana na parte “especial” da música. Ficou muito legal! Foda demais. Saímos de lá convictos que o show seria bem legal.
Luciano Cuíca Play
Luciano Cuíca é tão bonzinho quanto o Sérgio. Além de talentosíssimo é uma pessoa tranqüila, fala baixo e educado que só vendo. O ensaio foi marcado na Toca do Manolos. Luciano foi o primeiro a chegar. Alías, ele chegou primeiro que eu na minha própria casa (risos). Abri o estúdio e percebia que ele estava bem ansioso. Mas de cara já soltei. “Relaxa” vamos nos divertir! Ele já se soltou ficou mais aliviado. As músicas escolhidas por Luciano foram “Calmaria Surround”, Diz Sim e existia a possibilidade de Islã Margarita também.
Começamos o ensaio e assim como Sérgio Giffoni a coisa soou de uma forma muito natural. Apesar disso, Cuíca Play preocupado e precavido começou fazer anotações para as músicas que têm milhões de arranjos. Neste momento o deixamos “louco” porque nós mesmos nos confundíamos com as partes das músicas. Coitado! Já ficam os pedidos de desculpas para o Lu. Mas o “sofrimento” dele não havia acabado. O Fred, diga-se de passagem, um fanfarrão, começou a fazer suas piadas clássicas. “Vocês viram a mãe Diná no Faustão?....” e lá foi o Luciano cair nas garras do mestre do humor peculiar. Ricardo Ulpiano também não ficou atrás. Contou o caso: “Certa vez o Luciano foi fazer uma entrevista e quando foi perguntado sobre como era o trabalho da percussão ele respondeu (isso Ricardo imitando a voz do convidado). – “A percussão? A percussão é uma coisa muiiiiito imensa”. Que frase ein Lu? Que filosofia! (risos).
O clima do ensaio foi deste jeito mesmo. Amigos reunidos para tocar. Com Luciano mais a vontade o trabalho dele foi fluindo. Destaque para mim ficou para a música “Diz Sim”. O rapaz fez um solo de “salsa” no final da música que ficou muito massa. O Manolos Funk ficou todo latino com as congas quebradas. Calmaria Surround ficou bem legal também. Deixamos a música mais suingada. Cuíca Play flutou junto com a música e fez a diferença na parte funk “quebrando” tudo com os Manolos. Foi a confirmação que o show seria foda! E o melhor, que seria divertido, pois estar no palco com amigos é sempre uma satisfação.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Utrinka e Brown-há fazem Butecando pegar fogo na
"Quarta Autoral"
Noite fria de música quente! Na última quarta feira, as bandas Utrinka(Ribeirão das Neves) e Brown-há (Brasília) mostraram como se faz um rock n´roll de qualidade. A Noite Fora do Eixo realizada pelo Coletivo Vatos no Butecando, em BH, transformou um ambiente que é um tanto quanto intimista em uma panela de pressão sonora. A temperatura subiu! E como subiu!
(Utrinka- Ribeirão das Neves)
A Primeira banda a subir ao palco foi o Utrinka, representando o coletivo Semifusa de Ribeirão das Neves (MG). O quarteto possui uma química interessante e conceito musical bem claro, rock n´ roll e atitude. Guitarras pesadas em certos momentos, melodias e arranjos bem trabalhados marcaram toda a apresentação. Bateria pesada, na cara, com boa dinâmica e vocal excelente. Destaque para ilustre blazer e chapéu um tanto quanto cafetão do "frontman"(risos). A banda mistura muitos elementos sem perder o conceito musical, que é o interessante. Pitadas de blues, progressivo se misturam ao rock n´roll clássico. Resumido: Ótimo show com peso na medida certa!
Já a galera do Brown-há tacou fogo em tudo, no bom sentido, claro. O público que até então estava sentado, talvez um pouco intimidado, levantou e começou a ser impulsionado pelo rock n´roll pulsante da galera do coletivo Esquina de Brasília. O Butecando virou um pista de dança! O show do quinteto é energia do começo ao fim. Guitarras gritadas com timbragem bem casada entre o bom e velho rock n´ roll e rock inglês contemporâneo se misturam em arranjos bem trabalhados de batera e baixo. Vocal tem excelente presença, um literal “frontman”! Showzaço, assim, como o Utrinka o Brown-há é outra banda que merece circular e muito!
(Banda Brown-há - DF)
"Quarta Autoral"
Noite fria de música quente! Na última quarta feira, as bandas Utrinka(Ribeirão das Neves) e Brown-há (Brasília) mostraram como se faz um rock n´roll de qualidade. A Noite Fora do Eixo realizada pelo Coletivo Vatos no Butecando, em BH, transformou um ambiente que é um tanto quanto intimista em uma panela de pressão sonora. A temperatura subiu! E como subiu!
(Utrinka- Ribeirão das Neves)
A Primeira banda a subir ao palco foi o Utrinka, representando o coletivo Semifusa de Ribeirão das Neves (MG). O quarteto possui uma química interessante e conceito musical bem claro, rock n´ roll e atitude. Guitarras pesadas em certos momentos, melodias e arranjos bem trabalhados marcaram toda a apresentação. Bateria pesada, na cara, com boa dinâmica e vocal excelente. Destaque para ilustre blazer e chapéu um tanto quanto cafetão do "frontman"(risos). A banda mistura muitos elementos sem perder o conceito musical, que é o interessante. Pitadas de blues, progressivo se misturam ao rock n´roll clássico. Resumido: Ótimo show com peso na medida certa!
Já a galera do Brown-há tacou fogo em tudo, no bom sentido, claro. O público que até então estava sentado, talvez um pouco intimidado, levantou e começou a ser impulsionado pelo rock n´roll pulsante da galera do coletivo Esquina de Brasília. O Butecando virou um pista de dança! O show do quinteto é energia do começo ao fim. Guitarras gritadas com timbragem bem casada entre o bom e velho rock n´ roll e rock inglês contemporâneo se misturam em arranjos bem trabalhados de batera e baixo. Vocal tem excelente presença, um literal “frontman”! Showzaço, assim, como o Utrinka o Brown-há é outra banda que merece circular e muito!
(Banda Brown-há - DF)
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